manhãs frescas de verão
Subitamente lembrei-me daquelas manhãs frescas e límpidas de verão em que, de chanatas e toalha na mão, atravessávamos as dunas e lá do alto contemplávamos e inspirávamos o mar... depois corríamos pela areia fora até chegar à água, gelada, e mergulhávamos nas ondas...
Ahhhhh mas o melhor eram as manhãs de maré baixa... o mar lá tão longe, o areal grande, duro e húmido, perfeito para jogos de futebol, de raquetes, para apanhar conchinhas ou só passear e trocar dois dedos de conversa com os amigos, em pé, enquanto se fazem desenhos e covinhas nos chão com os pés... a sensação da areia fresca, o sal do mar e a brisa que nos protegia do calor do sol curava todas as feridas, dores de cabeça e quantas conversas, risadas, amizades se faziam naquele areal.
E depois do banho, fresquinhos, deitar-se na toalha quentinha e comer uma sandes, uma fruta e descansar até ao próximo banho. Não consegui ainda encontrar, em nenhum outro sítio onde estive, a sensação e frescura daquelas manhãs.
A praia até ao pôr do sol. Ao fim do dia saímos já cansados de tantos jogos, passeios e banhos com as bochechas vermelhas, sacudíamos a areia dos pés antes de entrar no carro, tomávamos um banho fresquinho de chuveiro e preparávamos um jantar de peixinho grelhado, com arrozinho malandro e salada de alface, tomate e cebola, umas azeitonas ou tremoços junto aos amigos...
Fico sempre bem disposta quando penso nestas coisas...
E agora vou à piscina, no tecto do edíficio onde vivo... tutta un'altra cosa...
Ahhhhh mas o melhor eram as manhãs de maré baixa... o mar lá tão longe, o areal grande, duro e húmido, perfeito para jogos de futebol, de raquetes, para apanhar conchinhas ou só passear e trocar dois dedos de conversa com os amigos, em pé, enquanto se fazem desenhos e covinhas nos chão com os pés... a sensação da areia fresca, o sal do mar e a brisa que nos protegia do calor do sol curava todas as feridas, dores de cabeça e quantas conversas, risadas, amizades se faziam naquele areal.
E depois do banho, fresquinhos, deitar-se na toalha quentinha e comer uma sandes, uma fruta e descansar até ao próximo banho. Não consegui ainda encontrar, em nenhum outro sítio onde estive, a sensação e frescura daquelas manhãs.
A praia até ao pôr do sol. Ao fim do dia saímos já cansados de tantos jogos, passeios e banhos com as bochechas vermelhas, sacudíamos a areia dos pés antes de entrar no carro, tomávamos um banho fresquinho de chuveiro e preparávamos um jantar de peixinho grelhado, com arrozinho malandro e salada de alface, tomate e cebola, umas azeitonas ou tremoços junto aos amigos...
Fico sempre bem disposta quando penso nestas coisas...
E agora vou à piscina, no tecto do edíficio onde vivo... tutta un'altra cosa...
4 Comentários:
Engraçado, que enquanto lia a tua, tão real descrição
sobre as"manhãs frescas de verão", tive mesmo a
sensação, que estava lá.
Era mesmo assim!!!
Beijinhos
Que delícia de descrição !
Obrigado Rita .
Beijos
que saudades... de quando a vida era perfeita de tão simples... em que os verões eram de três meses e o sol brilhava todos os dias... em que as palavras não tinham duplo sentido e não nos escapavam por entre os dedos... é das coisas puras que sinto falta...
é verdade... :)
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